Entenda o atendimento da Contributo

A Contributo não fará mais o envio de respostas tributárias pelo WhatsApp a partir de 1º de junho de 2025. E isso é positivo, pois tornará mais eficiente e ágil o atendimento dos Municípios clientes. Escolha abaixo como quer compreender melhor a questão:


Entenda a mudança relativa ao WhatsApp

A qualidade, a transparência e a agilidade são características marcantes dos serviços da Contributo. 

E para aprimorar ainda mais essas premissas, a Contributo irá ajustar a sua forma de atendimento no WhatsApp. A partir de 1º de junho de 2025, não serão mais respondidas dúvidas tributárias via WhatsApp.

O esclarecimento de dúvidas tributárias será feito somente pela Inteligência Artificial da Contributo, seja nas respostas diretas da ferramenta ou via solicitação específica de esclarecimento pela IA.

Esse ajuste é essencial, por motivos que serão listados a seguir, mas primeiro vale explicar como enviar as dúvidas pela IA da Contributo, pois é muito mais fácil e confiável do que pelo WhatsApp.

Em contributo.pro, que é o site da IA, você pode formular sua pergunta diretamente no chat, para a IA tentar lhe auxiliar. Se não encontrar a resposta ou ainda possuir dúvida, você pode clicar em “Não encontrei resposta”, bem abaixo da página, e enviar seu questionamento. Você pode enviar áudios, arquivos e textos. Você terá o prazo exato em que a resposta será disponibilizada e ainda poderá acompanhar todas as dúvidas esclarecidas anteriormente. Vale frisar, que não há limite de usuários por cidade, qualquer agente público pode criar seu usuário.

As questões podem ser enviadas pelo computador ou celular, basta seguir os mesmos passos.

Sobre a restrição do envio de respostas pelo WhatsApp, destacam-se a seguir os principais motivos:

  • Alta demanda de mensagens. Em média, o WhatsApp da Contributo recebe 20 mensagens com dúvidas por dia. Isso torna o controle complexo e inviável, com respostas que podem demorar muito para serem enviadas.
  • Controle de usuários. No WhatsApp, a Contributo não consegue fazer o filtro adequado de usuários, e pessoas não vinculadas ao Município podem tentar se passar por servidores.
  • Proteção de dados. No WhatsApp, a Contributo não consegue exigir do remetente a aceitação das regras de proteção de dados, o que é essencial para o cumprimento da LGPD. Clique aqui e veja as exigências do WhatsApp sobre proteção de dados que inviabilizam o uso pela Contributo.
  • Políticas do WhatsApp. O WhatsApp exige que no trato com autoridades públicas, as mensagens sejam armazenadas em provedor de serviços próprio da ferramenta, o que não é possível operacionalmente para a Contributo. Clique aqui e veja as exigências do WhatsApp sobre servidores próprios para trato com órgãos públicos.
  • Proteção aos agentes municipais. A quebra de sigilo fiscal é conduta grave, que pode gerar problemas ao fisco e até mesmo anular lançamentos fiscais. O WhatsApp não garante o sigilo fiscal, pois podes ocorrer prints ou armazenamento de arquivos, já dentro da iá da Contributo todos os dados são protegidos, sem riscos aos agentes públicos.
  • Previsões contratuais. Os municípios clientes da Contributo contratam a licença de uso da Inteligência Artificial, não o suporte pelo WhatsApp. Por isso, o envio de mensagens pelo WhatsApp está em desacordo com os contratos públicos firmados.

As questões listadas são alguns dos motivos que ensejam essa adaptação, que em nada afetará a qualidade e presteza dos serviços da Contributo aos municípios.